Olá, colegas
Com a publicação dos editais para Analista de Controle Interno (100 vagas, salário de $3.8180,18, inscrição de 14 de fevereiro a 16 de março de 2011) e de Auditor Fiscal da Receita Estadual (100 vagas, salário de $ 9.885,40, inscrição de 14 de fevereiro a 16 de março de 2011) da Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, organizada pela FGV, o Prof. Gabriel Rabelo e eu oferecemos o seguinte material:
1) Provas Resolvidas e Comentadas – área Fiscal. (Para Auditor e Analista).
Este e-book já está em andamento, com previsão de término no dia 04/03. Contempla as seguintes provas:
CRONOGRAMA DO CURSO
Aula 1 – já disponível
1 - Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil 2009 – ESAF
2 - Analista de Mercados de Capitais CVM 2010 ESAF
Aula 2 - já disponível
3 - Auditor Fiscal da Receita Estadual de Rondônia 2010 - FCC,
4 - Auditor do TCM RJ 2008 FGV
5 - Auditor do TCM Pará 2008 FGV
Aula 3 - já disponível
6 - Auditor Fiscal da Prefeitura do Rio de Janeiro - 2010 – ESAF
7 - Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2007 FGV
Aula 4 - já disponível
8 - Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo 2009 - FCC
9 - Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro FGV 2008
Aula 5 – Será disponibilizada em 21.02.2011.
10 - Auditor Fiscal do Estado de Santa Catarina 2010 - FEPESE
11 - Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2009 FGV Aula disponibilizada em 21.02.2011.
Aula 6 – Será disponibilizada em 04.03.2011.
12 - Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2010 FGV
13 – Questões comentadas FUNIVERSA
As questões serão explicadas de acordo com as mudanças recentes introduzidas na contabilidade. Além disso, faremos, sempre que preciso, uma revisão teórica sobre o assunto, de forma que o aluno possa maximizar o aprendizado na matéria.
O curso custará apenas R$ 30,00, o que consideramos acessível a todos os concurseiros deste país. Serve para a área fiscal e também para outros concursos da área de controle, tribunais, etc.
Colegas, a FGV costuma repetir o formato das questões. Assim, é imprescindível que o candidato esteja bem familiarizado com o estilo de questões desta banca, além de verificar como outras bancas estão cobrando as alterações ocorridas na contabilidade. Este e-book atende aos dois objetivos.
------------------xx------------------
2) Pronunciamentos do CPC.
A FGV foi a primeira banca a cobrar as alterações da contabilidade, no ano de 2008. Questões referentes a Teste de Recuperabilidade, Arrendamento, Taxa de Câmbio, Valor Presente, DVA, e outros, são comuns nos concursos desta banca. Dentre os pronunciamentos do CPC (45 até o momento), consideramos como mais importantes os seguintes:
Para Auditor e Analista:
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica das Demonstrações Financeiras.
CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa
CPC 04 Ativo Intangível
CPC 06 Operações de arrendamento mercantil
CPC 07 Subvenções e assistência governamentais
CPC 08 Custo de transação e Prêmios na Emissão de Títulos
CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado
CPC 12 Ajuste a Valor Presente
CPC 20 Custo de Empréstimo
CPC 24 Evento Subsequente
CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis
CPC 27 Ativo Imobilizado
CPC 32 Tributos sobre o Lucro
Para Analista:
Consolidação de Demonstrações Contábeis:
Principais aplicações da análise das Demonstrações Contábeis:
Análise de liquidez: análise do fluxo de caixa, análise do ciclo
operacional e análise do ciclo financeiro. Indicadores.
Análise da estrutura de capital e da solvência. Indicadores e medidas de solvência.
Análise horizontal e vertical.
Incluímos algum material relevante para quem vai concorrer ao cargo de Analista, mas toda a matéria será enviada a quem adquirir o E-book.
Quanto à Consolidação de Demonstrações Contábeis e o Método da Equivalência Patrimonial, houve alterações importantes no final de 2009, com a publicação dos pronunciamentos CPC 18, 19 e 36.
Ocorre que não havia nenhum livro explicando o entendimento correto de tais alterações. Em virtude disso, as bancas continuaram cobrando tais assuntos sem considerar as mudanças. Isto ocorreu, por exemplo, na prova do ICMS de Santa Catarina, em que várias questões envolvendo equivalência e consolidação estão erradas, e não foram anuladas (provavelmente nem houve recursos sobre tais questões).
Como em meados de 2010 foi publicado o livro “Manual de Contabilidade Societária”, da equipe de professores da USP, detalhando e explicando as alterações, provavelmente as bancas vão cobrar da forma correta, de agora em diante.
O material que preparamos está atualizado, de acordo com o FIPECAFI e os pronunciamentos.
(OBS: antes de escrever esse material, fui a uma grande livraria e consultei vários livros de contabilidade, todos do ano de 2010. O único que estava atualizado era o FIPECAFI.)
Consolidação não está no programa de auditor, mas está no de Analista. Em todo caso, será útil para eventuais concursos futuros.
Quanto à Análise de Balanços, incluímos parte da apostila que já tínhamos preparado. Achamos melhor incluir parte deste material do que oferecer outro e-book, com matéria que não consta no edital.
O cronograma de envio será o seguinte:
E-book 1 – Provas Resolvidas: Vamos completá-lo até 04 de março. Portanto, será enviado a partir dessa data, já de forma completa.
E-book 2 – Pronunciamentos / Consolidação / Análise de balanço:
Dia 07 de março: 5 pronunciamentos
Dia 14 de março: 5 pronunciamentos
Dia 21 de março: 5 pronunciamentos
Dia 28 de março: Consolidação / Análise das Demonstrações Contábeis
Todo o material está atualizado.
Preço:
Ebook-1 – provas resolvidas : 30,00 reais
Ebook-2 – Pronunciamentos, consolidação e análise: 40,00 reais
OBS: Quem comprou o Ebook que preparamos para o concurso da CVM não precisa comprar o ebook 2.
Interessados, favor entrar em contato com
contabilidadeparaconcursos@hotmail.com
Ressaltamos que essa é uma iniciativa dos professores, sem qualquer relação com o Forum Concurseiros
Um abraço
Kazuo (Luciano Rosa)
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Novo e-book - Provas comentadas - Contabilidade Facilitada para concursos!
Olá, amigos. Como estão?
Com a publicação do edital do ICMS DF e a iminente publicação de outros editais da área fiscal, como o concurso do ICMS RJ, ISS BH, dentre outros, nós (professores Gabriel Rabelo e Luciano Rosa) decidimos lançar um novo e-book.
O curso é de provas comentadas, com o cronograma seguinte:
CRONOGRAMA DO CURSO
Aula 1 – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil 2009 - ESAF e Analista de Mercados de Capitais CVM 2010 – ESAF - Aula disponibilizada em 24.01.2011.
Aula 2 – Auditor Fiscal da Receita Estadual de Rondônia 2010 – FCC, Auditor do TCM RJ 2008 FGV e Auditor do TCM Pará – 2008 FGV – Aula disponibilizada em 31.01.2011.
Aula 3 – Auditor Fiscal da Prefeitura do Rio de Janeiro – 2010 – ESAF e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2007 FGV – Aula disponibilizada em 07.02.2011.
Aula 4 – Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo 2009 – FCC e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro – FGV – 2008 – Aula disponibilizada em 14.02.2011.
Aula 5 – Auditor Fiscal do Estado de Santa Catarina 2010 – FEPESE e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2009 FGV – Aula disponibilizada em 21.02.2011.
Aula 6 – Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2010 – FGV e Questões Comentadas FUNIVERSA – Disponibilizada em 04.03.2011.
Vejam que adicionalmente às provas enviaremos todas as questões que encontrarmos da FUNIVERSA, com o fito de ajudar vocês ainda mais na preparação para o concurso do ICMS DF.
As questões serão explicadas de acordo com as mudanças recentes introduzidas na contabilidade. Além disso, faremos, sempre que preciso, uma revisão teórica sobre o assunto, de forma que o aluno possa maximizar o aprendizado na matéria.
O curso custará apenas R$ 30,00, o que consideramos acessível a todos os concurseiros deste país. Serve para a área fiscal e também para outros concursos da área de controle, tribunais, etc.
Pedimos àqueles que tiverem interesse que nos enviem um e-mail para contabilidadeparaconcursos@hotmail.com e se manifeste.
O quórum para lançarmos o curso é de 50 alunos.
Um abraço.
Gabriel Rabelo e Luciano Rosa.
Com a publicação do edital do ICMS DF e a iminente publicação de outros editais da área fiscal, como o concurso do ICMS RJ, ISS BH, dentre outros, nós (professores Gabriel Rabelo e Luciano Rosa) decidimos lançar um novo e-book.
O curso é de provas comentadas, com o cronograma seguinte:
CRONOGRAMA DO CURSO
Aula 1 – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil 2009 - ESAF e Analista de Mercados de Capitais CVM 2010 – ESAF - Aula disponibilizada em 24.01.2011.
Aula 2 – Auditor Fiscal da Receita Estadual de Rondônia 2010 – FCC, Auditor do TCM RJ 2008 FGV e Auditor do TCM Pará – 2008 FGV – Aula disponibilizada em 31.01.2011.
Aula 3 – Auditor Fiscal da Prefeitura do Rio de Janeiro – 2010 – ESAF e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2007 FGV – Aula disponibilizada em 07.02.2011.
Aula 4 – Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo 2009 – FCC e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro – FGV – 2008 – Aula disponibilizada em 14.02.2011.
Aula 5 – Auditor Fiscal do Estado de Santa Catarina 2010 – FEPESE e Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2009 FGV – Aula disponibilizada em 21.02.2011.
Aula 6 – Agente Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro 2010 – FGV e Questões Comentadas FUNIVERSA – Disponibilizada em 04.03.2011.
Vejam que adicionalmente às provas enviaremos todas as questões que encontrarmos da FUNIVERSA, com o fito de ajudar vocês ainda mais na preparação para o concurso do ICMS DF.
As questões serão explicadas de acordo com as mudanças recentes introduzidas na contabilidade. Além disso, faremos, sempre que preciso, uma revisão teórica sobre o assunto, de forma que o aluno possa maximizar o aprendizado na matéria.
O curso custará apenas R$ 30,00, o que consideramos acessível a todos os concurseiros deste país. Serve para a área fiscal e também para outros concursos da área de controle, tribunais, etc.
Pedimos àqueles que tiverem interesse que nos enviem um e-mail para contabilidadeparaconcursos@hotmail.com e se manifeste.
O quórum para lançarmos o curso é de 50 alunos.
Um abraço.
Gabriel Rabelo e Luciano Rosa.
sábado, 16 de outubro de 2010
Curso de Contabilidade Avançada para CVM!
Olá, colegas
Saiu o edital da CVM, salário de R$ 13.264,77 com diversas vagas para o Rio de Janeiro e São Paulo.
Este edital é um pouco diferente dos demais, pois tem matérias específicas, que não costumam cair nos concursos da área fiscal.
O programa de contabilidade avançada ( que será cobrado para os cargos de Inspetor, Analista - Mercado de Capitais e Analista – Normas Contábeis), está muito diferente dos editais de contabilidade que a Esaf costuma lançar. Está focado inteiramente nos pronunciamentos do CPC.
O curioso é que a Esaf não tem cobrado as alterações da contabilidade e os pronunciamentos, nos seus concursos mais recentes.
Para cobrir essa parte do programa, o Prof. Luciano Rosa e eu vamos lançar dois e-books:
Contabilidade Avançada 01
é o material que preparamos para o concurso do ICMS de Santa Catarina, com algumas adaptações. Esse e-book cobre os seguintes pontos do edital:
6 - Ajuste a Valor Presente: Objetivo e limitações. Itens qualificáveis. Ajustamentos e reversões. Contabilização
9 - Ativos Intangíveis: Critérios para reconhecimento. Critérios para a mensuração inicial. Ativos intangíveis gerados internamente. Reavaliação de ativos intangíveis. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.
11 - Arrendamento Mercantil: Características. Arrendamento financeiro. Arrendamento operacional. Contabilização pelo arrendatário. Contabilização pelo arrendador.
12 - Redução do Valor Recuperável do Ativo: Ativos sujeitos ao impairment. Indícios de necessidade de impairment. Definição e Identificação de Unidades Geradoras de Caixa. Métodos de cálculo do valor recuperável. Taxa de desconto. Contabilização da constituição e da reversão do impairment. Divulgações.
13 - Investimentos societários e consolidação de demonstrações financeiras: Conceito de controle. Conceito de coligadas. Método da equivalência patrimonial. Critérios de consolidação. Divulgações.
18 - Incentivos governamentais: Assistências governamentais. Subvenções governamentais. Condições para reconhecimento. Contabilização. Divulgações.
23 - Efeito de mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações financeiras: Objetivo e motivação. Moeda funcional. Entidades autônomas e não autônomas. Reconhecimento dos efeitos da variação cambial. Ajustes acumulados de conversão.
O preço é de 30 reais. Como este e-book já está praticamente pronto, será disponibilizado primeiro.
ATENÇÃO: quem comprou o material para o concurso de Santa Catarina não precisa comprar novamente. O material é praticamente o mesmo.
Contabilidade Avançada 02
Irá cobrir os seguintes pontos do Edital:
2 – Estrutura Conceitual Básica das Demonstrações Financeiras: Objetivos e Pressupostos básicos das Demonstrações Financeiras. Características qualitativas das Demonstrações Financeiras. Mensuração e reconhecimento dos elementos das DF’s. Conceitos de capital e manutenção de capital.
3 - Apresentação das Demonstrações Financeiras: Objetivos e considerações gerais sobre as demonstrações financeiras. Conteúdo e estrutura das Demonstrações Financeiras. Critérios de divulgação.
4 - Práticas Contábeis, Mudanças de estimativas e correção de erros: Mudanças nas práticas contábeis. Mudanças nas estimativas. Correção de erros.
5 – Eventos subseqüentes: Data da conclusão das demonstrações financeiras. Quando efetuar ajustes. Quando não efetuar ajustes. Divulgações necessárias em notas explicativas.
7 - Estoques: Visão Geral. Definições. Mensuração dos estoques. Fórmula de custeio. Teste de recuperabilidade. Divulgações em notas explicativas.
8 – Ativo Imobilizado: Reconhecimento inicial. Depreciação. Mensuração subseqüente (reavaliação). Gastos subseqüentes e alteração na vida útil. Alienação.
10 - Contabilidade de Concessões Públicas: Entidades qualificáveis; Tipologias básicas dos contratos de concessão. Reconhecimento de receitas e apropriação de despesas. Reconhecimento e mensuração de ativos financeiros e intangíveis. Divulgações.
14 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes: Definição e reconhecimento de passivos. Definição e critério de avaliação de Contingências ativas e passivas. Reconhecimento e desreconhecimento. Divulgações.
15- Custos de empréstimos: Característica geral. Capitalização. Como fazer a capitalização.
16 - Imposto Diferido: Definição da base contábil e fiscal. Diferenças temporárias e definitivas. Reconhecimento e reversão.
17 - Benefícios a empregados: Benefícios pagos durante o tempo de serviços. Benefícios pós-emprego. Planos de contribuição definida. Planos de benefícios definidos. Divulgações obrigatórias.
19 - Receitas: Critérios de reconhecimento. Venda de bens. Prestação de serviços. Juros, royalties e dividendos. SWAP de Receitas.
20 - Segmentos operacionais: Objetivos dos relatórios por segmento. Definição de segmentos operacionais. Exemplos de casos concretos.
21 - Combinação de negócios: Identificando as combinações de negócios. Método da compra – purchase accounting. Investimentos préexistentes. Passivos contingentes e provisão para reestruturação. Cálculo e alocação do goodwill. Tratamento após o reconhecimento inicial.
22 - Instrumentos financeiros, divulgação e apresentação: Reconhecimento e mensuração inicial. Classificação dos instrumentos financeiros. Instrumentos derivativos. Mensuração subseqüente. Contabilidade de operações de hedge / Documentação suporte. Divulgações.
24 - Demonstração dos Fluxos de Caixa e/ DVA: Utilidade da Demonstração dos Fluxos de Caixa. Método direto e método indireto. Alocação entre atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. Pontos de atenção na elaboração da DFC. Objetivo da DVA. Estrutura de apresentação. Conceito de geração e apropriação de riqueza.
Forma de elaboração do e-book: Numa rápida pesquisa aos pronunciamento do CPC que tratam dos assuntos acima, verificamos que somam mais de 600 páginas. Ou seja, se pegarmos o pronunciamento integral, mais as explicações, mais os exercícios, teríamos uma quantidade de material que iria exigir muito tempo de estudo.
Nossa proposta é ganhar tempo no estudo destes pronunciamentos, para que os candidatos possam se dedicar também às outras matérias.
Assim, seguindo estritamente o programa acima, vamos resumir os pronunciamentos e destacar os pontos mais importantes, e com maior possibilidade de cair na prova. Além disso, vamos elaborar questões inéditas ( inclusive questões de cálculo) para fixação da matéria.
Este método difere um pouco do que seguimos para o e-book do ICMS de Santa Catarina. Como o edital daquele concurso pedia apenas 7 pronunciamentos, pudemos examiná-los em detalhes. Mas consideramos tal procedimento inviável para o concurso da CVM, devido à grande quantidade de pronunciamentos pedidos.
Preço do e-book Contabilidade Avançada 02: 30,00 reais.
Finalmente, lembramos que os pronunciamento podem ser baixados de graça, do site
www.cpc.org.br
Mas destacamos duas vantagens em adquirir o ebook:
1) Entendimento das normas. Quem não é da área contábil pode ter dificuldades para interpretar e entender os pronunciamentos, Eu e o Gabriel já vamos passar tudo mastigado.
2) Tempo de estudo: a assimilação será mais rápida com o ebook, do que pegando diretamente os pronunciamento, o que irá liberar tempo para estudar as outras matérias, que também são importantes.
--------------xx---------------
Para quem não vai prestar esse concurso, mas tem interesse em aprender os pronunciamentos, esta é uma boa oportunidade.
Quem tiver interesse, entre em contato através do e-mail
contabilidadeparaconcursos@hotmail.com
... lá passaremos maiores informações.
Abraços!
Saiu o edital da CVM, salário de R$ 13.264,77 com diversas vagas para o Rio de Janeiro e São Paulo.
Este edital é um pouco diferente dos demais, pois tem matérias específicas, que não costumam cair nos concursos da área fiscal.
O programa de contabilidade avançada ( que será cobrado para os cargos de Inspetor, Analista - Mercado de Capitais e Analista – Normas Contábeis), está muito diferente dos editais de contabilidade que a Esaf costuma lançar. Está focado inteiramente nos pronunciamentos do CPC.
O curioso é que a Esaf não tem cobrado as alterações da contabilidade e os pronunciamentos, nos seus concursos mais recentes.
Para cobrir essa parte do programa, o Prof. Luciano Rosa e eu vamos lançar dois e-books:
Contabilidade Avançada 01
é o material que preparamos para o concurso do ICMS de Santa Catarina, com algumas adaptações. Esse e-book cobre os seguintes pontos do edital:
6 - Ajuste a Valor Presente: Objetivo e limitações. Itens qualificáveis. Ajustamentos e reversões. Contabilização
9 - Ativos Intangíveis: Critérios para reconhecimento. Critérios para a mensuração inicial. Ativos intangíveis gerados internamente. Reavaliação de ativos intangíveis. Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.
11 - Arrendamento Mercantil: Características. Arrendamento financeiro. Arrendamento operacional. Contabilização pelo arrendatário. Contabilização pelo arrendador.
12 - Redução do Valor Recuperável do Ativo: Ativos sujeitos ao impairment. Indícios de necessidade de impairment. Definição e Identificação de Unidades Geradoras de Caixa. Métodos de cálculo do valor recuperável. Taxa de desconto. Contabilização da constituição e da reversão do impairment. Divulgações.
13 - Investimentos societários e consolidação de demonstrações financeiras: Conceito de controle. Conceito de coligadas. Método da equivalência patrimonial. Critérios de consolidação. Divulgações.
18 - Incentivos governamentais: Assistências governamentais. Subvenções governamentais. Condições para reconhecimento. Contabilização. Divulgações.
23 - Efeito de mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações financeiras: Objetivo e motivação. Moeda funcional. Entidades autônomas e não autônomas. Reconhecimento dos efeitos da variação cambial. Ajustes acumulados de conversão.
O preço é de 30 reais. Como este e-book já está praticamente pronto, será disponibilizado primeiro.
ATENÇÃO: quem comprou o material para o concurso de Santa Catarina não precisa comprar novamente. O material é praticamente o mesmo.
Contabilidade Avançada 02
Irá cobrir os seguintes pontos do Edital:
2 – Estrutura Conceitual Básica das Demonstrações Financeiras: Objetivos e Pressupostos básicos das Demonstrações Financeiras. Características qualitativas das Demonstrações Financeiras. Mensuração e reconhecimento dos elementos das DF’s. Conceitos de capital e manutenção de capital.
3 - Apresentação das Demonstrações Financeiras: Objetivos e considerações gerais sobre as demonstrações financeiras. Conteúdo e estrutura das Demonstrações Financeiras. Critérios de divulgação.
4 - Práticas Contábeis, Mudanças de estimativas e correção de erros: Mudanças nas práticas contábeis. Mudanças nas estimativas. Correção de erros.
5 – Eventos subseqüentes: Data da conclusão das demonstrações financeiras. Quando efetuar ajustes. Quando não efetuar ajustes. Divulgações necessárias em notas explicativas.
7 - Estoques: Visão Geral. Definições. Mensuração dos estoques. Fórmula de custeio. Teste de recuperabilidade. Divulgações em notas explicativas.
8 – Ativo Imobilizado: Reconhecimento inicial. Depreciação. Mensuração subseqüente (reavaliação). Gastos subseqüentes e alteração na vida útil. Alienação.
10 - Contabilidade de Concessões Públicas: Entidades qualificáveis; Tipologias básicas dos contratos de concessão. Reconhecimento de receitas e apropriação de despesas. Reconhecimento e mensuração de ativos financeiros e intangíveis. Divulgações.
14 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes: Definição e reconhecimento de passivos. Definição e critério de avaliação de Contingências ativas e passivas. Reconhecimento e desreconhecimento. Divulgações.
15- Custos de empréstimos: Característica geral. Capitalização. Como fazer a capitalização.
16 - Imposto Diferido: Definição da base contábil e fiscal. Diferenças temporárias e definitivas. Reconhecimento e reversão.
17 - Benefícios a empregados: Benefícios pagos durante o tempo de serviços. Benefícios pós-emprego. Planos de contribuição definida. Planos de benefícios definidos. Divulgações obrigatórias.
19 - Receitas: Critérios de reconhecimento. Venda de bens. Prestação de serviços. Juros, royalties e dividendos. SWAP de Receitas.
20 - Segmentos operacionais: Objetivos dos relatórios por segmento. Definição de segmentos operacionais. Exemplos de casos concretos.
21 - Combinação de negócios: Identificando as combinações de negócios. Método da compra – purchase accounting. Investimentos préexistentes. Passivos contingentes e provisão para reestruturação. Cálculo e alocação do goodwill. Tratamento após o reconhecimento inicial.
22 - Instrumentos financeiros, divulgação e apresentação: Reconhecimento e mensuração inicial. Classificação dos instrumentos financeiros. Instrumentos derivativos. Mensuração subseqüente. Contabilidade de operações de hedge / Documentação suporte. Divulgações.
24 - Demonstração dos Fluxos de Caixa e/ DVA: Utilidade da Demonstração dos Fluxos de Caixa. Método direto e método indireto. Alocação entre atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. Pontos de atenção na elaboração da DFC. Objetivo da DVA. Estrutura de apresentação. Conceito de geração e apropriação de riqueza.
Forma de elaboração do e-book: Numa rápida pesquisa aos pronunciamento do CPC que tratam dos assuntos acima, verificamos que somam mais de 600 páginas. Ou seja, se pegarmos o pronunciamento integral, mais as explicações, mais os exercícios, teríamos uma quantidade de material que iria exigir muito tempo de estudo.
Nossa proposta é ganhar tempo no estudo destes pronunciamentos, para que os candidatos possam se dedicar também às outras matérias.
Assim, seguindo estritamente o programa acima, vamos resumir os pronunciamentos e destacar os pontos mais importantes, e com maior possibilidade de cair na prova. Além disso, vamos elaborar questões inéditas ( inclusive questões de cálculo) para fixação da matéria.
Este método difere um pouco do que seguimos para o e-book do ICMS de Santa Catarina. Como o edital daquele concurso pedia apenas 7 pronunciamentos, pudemos examiná-los em detalhes. Mas consideramos tal procedimento inviável para o concurso da CVM, devido à grande quantidade de pronunciamentos pedidos.
Preço do e-book Contabilidade Avançada 02: 30,00 reais.
Finalmente, lembramos que os pronunciamento podem ser baixados de graça, do site
www.cpc.org.br
Mas destacamos duas vantagens em adquirir o ebook:
1) Entendimento das normas. Quem não é da área contábil pode ter dificuldades para interpretar e entender os pronunciamentos, Eu e o Gabriel já vamos passar tudo mastigado.
2) Tempo de estudo: a assimilação será mais rápida com o ebook, do que pegando diretamente os pronunciamento, o que irá liberar tempo para estudar as outras matérias, que também são importantes.
--------------xx---------------
Para quem não vai prestar esse concurso, mas tem interesse em aprender os pronunciamentos, esta é uma boa oportunidade.
Quem tiver interesse, entre em contato através do e-mail
contabilidadeparaconcursos@hotmail.com
... lá passaremos maiores informações.
Abraços!
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Princípios de Contabilidade!
Alteração dos Princípios Fundamentais da Contabilidade
Olá, meus amigos. Como estão? Estudando muita contabilidade? Espero que sim! Não podemos nos esquivar dessa maravilhosa matéria.
E não me venham dizer que esta disciplina é difícil! Ora, se o Sérgio Carvalho consegue tornar Estatística Inferencial (o bicho papão dos concurseiros) uma matéria simples, por que não faríamos da Contabilidade um café com leite? Com certeza, todos os professores aqui do site estão preparados para isso.
Hoje falaremos sobre algumas recentes alterações promovidas na Contabilidade, mais especificamente nos pilares da disciplina, em seus princípios básicos.
Princípio pode ser definido como a causa primária, o momento, o local ou trecho em que algo, uma ação ou um conhecimento, tem origem. E na Contabilidade não é diferente.
Os princípios fundamentais da contabilidade estão previstos na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade m. 750/93. Essa Resolução já passou por algumas mudanças, contudo, as mais importantes foram sem dúvidas as promovidas recentemente pela Resolução do CFC n. 1.282/10, cujo teor será o objeto de estudo deste artigo.
Vamos lá! Façamos um passeio sobre a nova legislação...
Resolução CFC n.º 750/93
Capítulo I - Dos Princípios e de sua Observância
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução.
§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
Observação: Eis aqui um primeiro aspecto importante da norma. Houve mudança de nomenclatura. Antes os princípios eram chamados de Princípios Fundamentais da Contabilidade. Com a mudança, passam a ser tratados como Princípios de Contabilidade. Esse já é um primeiro aspecto que pode ser cobrado em prova, por que não?
§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Capítulo II - Da conceituação, da amplitude e da enumeração
Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: A mudança aqui se deu tão-somente na parte “Princípios de Contabilidade”. No restante, manteve a redação antiga, que prevê o patrimônio como objeto de estudo da Contabilidade.
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
1) da ENTIDADE;
2) o da CONTINUIDADE;
3) o da OPORTUNIDADE
4) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
5) da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
6) o da COMPETÊNCIA
7) o da PRUDÊNCIA.
Observação: Antes das alterações possuíamos 7 princípios de Contabilidade. Agora, restaram-nos somente 6. O princípio da atualização monetária foi incorporado ao princípio do registro pelo valor original.
Seção I - O Princípio da Entidade
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
Observação: Não houve alteração no que tange ao princípio da entidade, permanecendo com a mesma redação anterior. O cerne deste princípio está em separar o patrimônio dos sócios do patrimônio da pessoa jurídica.
Seção II - O Princípio da Continuidade
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: O princípio da continuidade teve sua redação alterada. Contudo, sua essência é a mesma: a empresa deve ser avaliada e escriturada na suposição de que a entidade não será extinta, está em funcionamento contínuo. As mudanças apenas facilitaram o entendimento anterior. Decorem! Há grande probabilidade cobranças em concursos.
Seção III - O Princípio da Oportunidade
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: Este princípio também ganhou nova roupagem, mais enxuta. A informação contábil ainda necessita ser tempestiva e íntegra. A tempestividade ajuda de modo consistente na produção de informação para a tomada de decisões acertadas. Quanto mais tempestiva (rápida) uma informação, mais subjetiva ela se torna, uma vez que a rápida produção de uma informação contábil pode estar desprovida de elementos que provem sua integridade e confiabilidade, e vice-versa. Por exemplo, uma S/A anuncia a venda de uma filial no momento em seguida à realização da venda (logo após fechar o negócio). O anúncio é feito verbalmente na imprensa, sem explicar pormenorizadamente a situação. Essa informação foi tempestiva (até demais), porém, não foi íntegra, pois não se pautou em documentos, notas, contratos de, que são documentos que garantiriam a fidedignidade da informação contábil. Por isso, deve-se fazer a ponderação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
Seção IV - O Princípio do Registro pelo Valor Original
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
Observação: Os fatos contábeis serão registrados pelo seu valor original! Exemplo: Se compramos um carro por R$ 30.000, esse é o valor que deverá constar na contabilidade. Só isso. Entrementes, pode ocorrer que, com a ação do tempo, haja variação deste valor original. Essa variação se dá a fim de manter a confiabilidade e tempestividade da informação contábil, e, também por que a moeda não é constante (a nossa conhecida inflação). Quando existem essas variações, ajustes devem ser feitos. Prossigamos...
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
Observação: Assim, um carro que a empresa possua e valha hoje R$ 35.000 deverá por este valor ser registrado (ativo). Já uma provisão para pagamento de salário de empregado cujo valor seja de R$ 13.000,00 (seu futuro salário como Auditor Fiscal ou Agente da PF) deverá ter esse montante reconhecido como passivo. Tudo ok?
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
Observação: Aqui começaremos a falar sobre as variações do custo original. Se tivéssemos uma máquina no valor de R$ 10.000 que hoje (data das demonstrações contábeis) valesse R$ 8.000, esse seria seu custo corrente.
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
Observação: Se tenho uma máquina, registrada na contabilidade, o valor realizável seria o valor obtido por uma venda em um mercado em “concorrência perfeita”, livre de arbitrariedades ou controle por uma das partes. Já no caso do Passivo, o valor realizável será o valor pelo qual o passivo pode ser quitado.
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
Observação: Se tenho uma máquina, registrada na contabilidade, o valor realizável seria o valor obtido por uma venda em um mercado livre de arbitrariedades, de controle por uma das partes. Já no caso do Passivo, o valor realizável será o valor pelo qual o passivo pode ser quitado.
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
Observação: Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. A norma diz a palavra “trocado”. Lembre-se, contudo, que essa troca do ativo pode ser realizada entre ATIVO x DINHEIRO, o que configuraria uma venda. Geralmente esse valor justo vai corresponder ao valor de mercado. Uma pessoa quer comprar algo, procura alguém que tenha esse algo e tenha também interesse na venda, fecham um negócio naturalmente, sem influências um sobre o outro. Esse é o valor justo.
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: O princípio da atualização monetária continua com o mesmo teor do que prescrevia a Resolução antes do CDC 1.282/10. O que houve foi a mudança de posicionamento, tornando-se “espécie” do genérico princípio do Registro pelo Valor Original.
Seção VI - O Princípio da Competência
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Observação: Exemplificando, se a remuneração de pessoal de uma empresa referente ao mês de dezembro de 2010 atrasar. O pagamento só vai ocorrer em janeiro de 2011 (ihh, não vai ter peru de Natal, rs). Quando será feito o registro na Contabilidade? Ora, o pagamento se referirá a que mês? Em que mês houve o fato gerador dessa despesa? Bem, meus amigos, em dezembro. Logo, dar-se-á o registro contábil ainda no mês de dezembro, independentemente do pagamento. O mesmo vale para as receitas.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Seção VII - O Princípio da Prudência
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Observação: O entendimento anterior prevalece: quando se apresentem alternativas válidas para quantificação das mutações patrimoniais que alterem o PL, escolhe-se o menor valor para o Ativo, e maior valor para o Passivo.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: Neste parágrafo único o princípio da Prudência adverte sobre o cuidado a ser tomado quando da utilização de valorações de ativos e passivos que envolvam condições de incerteza, isto é, de subjetividade. Assim, ao mesmo tempo em que o contabilista reconhece as variações patrimoniais decorrentes, por exemplo, da ação do tempo, intempéries (como a depreciação), em virtude do princípio do registro pelo valor original deve ter o zelo necessário para retratar sempre a realidade existente na empresa.
Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 1994.
Ok? Por hoje ficaremos por aqui. No próximo artigo traremos algumas questões sobre os princípios de contabilidade. Estudem!
Minha dica para acertarem as questões de prova sobre esta resolução é: leiam, leiam e leiam o máximo que puderem este CFC (pelo menos umas 10 vezes). Após, tentem compreender de maneira prática, com exemplos contábeis. Por fim, resolvam a maior quantidade de questões sobre o assunto que aparecerem. Fazendo isso, indubitavelmente, o êxito é certo!
Lembrem-se de que meu e-mail está à disposição para dúvidas (gabrielrabelo@euvoupassar.com.br). Quaisquer sugestões de artigos, dúvidas, críticas, elogios, convites para churrasquinho e futebolzinho (somente para os já aprovados, rs), estamos aceitando!
Vamos gabaritar!
Abraços e excelente estudo.
Gabriel Rabelo.
Olá, meus amigos. Como estão? Estudando muita contabilidade? Espero que sim! Não podemos nos esquivar dessa maravilhosa matéria.
E não me venham dizer que esta disciplina é difícil! Ora, se o Sérgio Carvalho consegue tornar Estatística Inferencial (o bicho papão dos concurseiros) uma matéria simples, por que não faríamos da Contabilidade um café com leite? Com certeza, todos os professores aqui do site estão preparados para isso.
Hoje falaremos sobre algumas recentes alterações promovidas na Contabilidade, mais especificamente nos pilares da disciplina, em seus princípios básicos.
Princípio pode ser definido como a causa primária, o momento, o local ou trecho em que algo, uma ação ou um conhecimento, tem origem. E na Contabilidade não é diferente.
Os princípios fundamentais da contabilidade estão previstos na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade m. 750/93. Essa Resolução já passou por algumas mudanças, contudo, as mais importantes foram sem dúvidas as promovidas recentemente pela Resolução do CFC n. 1.282/10, cujo teor será o objeto de estudo deste artigo.
Vamos lá! Façamos um passeio sobre a nova legislação...
Resolução CFC n.º 750/93
Capítulo I - Dos Princípios e de sua Observância
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução.
§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
Observação: Eis aqui um primeiro aspecto importante da norma. Houve mudança de nomenclatura. Antes os princípios eram chamados de Princípios Fundamentais da Contabilidade. Com a mudança, passam a ser tratados como Princípios de Contabilidade. Esse já é um primeiro aspecto que pode ser cobrado em prova, por que não?
§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Capítulo II - Da conceituação, da amplitude e da enumeração
Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: A mudança aqui se deu tão-somente na parte “Princípios de Contabilidade”. No restante, manteve a redação antiga, que prevê o patrimônio como objeto de estudo da Contabilidade.
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
1) da ENTIDADE;
2) o da CONTINUIDADE;
3) o da OPORTUNIDADE
4) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
5) da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
6) o da COMPETÊNCIA
7) o da PRUDÊNCIA.
Observação: Antes das alterações possuíamos 7 princípios de Contabilidade. Agora, restaram-nos somente 6. O princípio da atualização monetária foi incorporado ao princípio do registro pelo valor original.
Seção I - O Princípio da Entidade
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
Observação: Não houve alteração no que tange ao princípio da entidade, permanecendo com a mesma redação anterior. O cerne deste princípio está em separar o patrimônio dos sócios do patrimônio da pessoa jurídica.
Seção II - O Princípio da Continuidade
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: O princípio da continuidade teve sua redação alterada. Contudo, sua essência é a mesma: a empresa deve ser avaliada e escriturada na suposição de que a entidade não será extinta, está em funcionamento contínuo. As mudanças apenas facilitaram o entendimento anterior. Decorem! Há grande probabilidade cobranças em concursos.
Seção III - O Princípio da Oportunidade
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: Este princípio também ganhou nova roupagem, mais enxuta. A informação contábil ainda necessita ser tempestiva e íntegra. A tempestividade ajuda de modo consistente na produção de informação para a tomada de decisões acertadas. Quanto mais tempestiva (rápida) uma informação, mais subjetiva ela se torna, uma vez que a rápida produção de uma informação contábil pode estar desprovida de elementos que provem sua integridade e confiabilidade, e vice-versa. Por exemplo, uma S/A anuncia a venda de uma filial no momento em seguida à realização da venda (logo após fechar o negócio). O anúncio é feito verbalmente na imprensa, sem explicar pormenorizadamente a situação. Essa informação foi tempestiva (até demais), porém, não foi íntegra, pois não se pautou em documentos, notas, contratos de, que são documentos que garantiriam a fidedignidade da informação contábil. Por isso, deve-se fazer a ponderação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
Seção IV - O Princípio do Registro pelo Valor Original
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
Observação: Os fatos contábeis serão registrados pelo seu valor original! Exemplo: Se compramos um carro por R$ 30.000, esse é o valor que deverá constar na contabilidade. Só isso. Entrementes, pode ocorrer que, com a ação do tempo, haja variação deste valor original. Essa variação se dá a fim de manter a confiabilidade e tempestividade da informação contábil, e, também por que a moeda não é constante (a nossa conhecida inflação). Quando existem essas variações, ajustes devem ser feitos. Prossigamos...
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
Observação: Assim, um carro que a empresa possua e valha hoje R$ 35.000 deverá por este valor ser registrado (ativo). Já uma provisão para pagamento de salário de empregado cujo valor seja de R$ 13.000,00 (seu futuro salário como Auditor Fiscal ou Agente da PF) deverá ter esse montante reconhecido como passivo. Tudo ok?
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
Observação: Aqui começaremos a falar sobre as variações do custo original. Se tivéssemos uma máquina no valor de R$ 10.000 que hoje (data das demonstrações contábeis) valesse R$ 8.000, esse seria seu custo corrente.
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
Observação: Se tenho uma máquina, registrada na contabilidade, o valor realizável seria o valor obtido por uma venda em um mercado em “concorrência perfeita”, livre de arbitrariedades ou controle por uma das partes. Já no caso do Passivo, o valor realizável será o valor pelo qual o passivo pode ser quitado.
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
Observação: Se tenho uma máquina, registrada na contabilidade, o valor realizável seria o valor obtido por uma venda em um mercado livre de arbitrariedades, de controle por uma das partes. Já no caso do Passivo, o valor realizável será o valor pelo qual o passivo pode ser quitado.
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
Observação: Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. A norma diz a palavra “trocado”. Lembre-se, contudo, que essa troca do ativo pode ser realizada entre ATIVO x DINHEIRO, o que configuraria uma venda. Geralmente esse valor justo vai corresponder ao valor de mercado. Uma pessoa quer comprar algo, procura alguém que tenha esse algo e tenha também interesse na venda, fecham um negócio naturalmente, sem influências um sobre o outro. Esse é o valor justo.
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: O princípio da atualização monetária continua com o mesmo teor do que prescrevia a Resolução antes do CDC 1.282/10. O que houve foi a mudança de posicionamento, tornando-se “espécie” do genérico princípio do Registro pelo Valor Original.
Seção VI - O Princípio da Competência
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Observação: Exemplificando, se a remuneração de pessoal de uma empresa referente ao mês de dezembro de 2010 atrasar. O pagamento só vai ocorrer em janeiro de 2011 (ihh, não vai ter peru de Natal, rs). Quando será feito o registro na Contabilidade? Ora, o pagamento se referirá a que mês? Em que mês houve o fato gerador dessa despesa? Bem, meus amigos, em dezembro. Logo, dar-se-á o registro contábil ainda no mês de dezembro, independentemente do pagamento. O mesmo vale para as receitas.
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Seção VII - O Princípio da Prudência
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Observação: O entendimento anterior prevalece: quando se apresentem alternativas válidas para quantificação das mutações patrimoniais que alterem o PL, escolhe-se o menor valor para o Ativo, e maior valor para o Passivo.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Observação: Neste parágrafo único o princípio da Prudência adverte sobre o cuidado a ser tomado quando da utilização de valorações de ativos e passivos que envolvam condições de incerteza, isto é, de subjetividade. Assim, ao mesmo tempo em que o contabilista reconhece as variações patrimoniais decorrentes, por exemplo, da ação do tempo, intempéries (como a depreciação), em virtude do princípio do registro pelo valor original deve ter o zelo necessário para retratar sempre a realidade existente na empresa.
Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 1994.
Ok? Por hoje ficaremos por aqui. No próximo artigo traremos algumas questões sobre os princípios de contabilidade. Estudem!
Minha dica para acertarem as questões de prova sobre esta resolução é: leiam, leiam e leiam o máximo que puderem este CFC (pelo menos umas 10 vezes). Após, tentem compreender de maneira prática, com exemplos contábeis. Por fim, resolvam a maior quantidade de questões sobre o assunto que aparecerem. Fazendo isso, indubitavelmente, o êxito é certo!
Lembrem-se de que meu e-mail está à disposição para dúvidas (gabrielrabelo@euvoupassar.com.br). Quaisquer sugestões de artigos, dúvidas, críticas, elogios, convites para churrasquinho e futebolzinho (somente para os já aprovados, rs), estamos aceitando!
Vamos gabaritar!
Abraços e excelente estudo.
Gabriel Rabelo.
domingo, 16 de maio de 2010
Novo Ebook - Análise das Demonstrações Contábeis!
Olá, amigos. Como vão? Estamos lançando a partir de hoje um novo e-book: Análise das Demonstrações Contábeis - Teoria e 90 Questões Comentadas.
É uma apostila totalmente voltada para concurso. Apresentamos as fórmulas antigas e as adaptadas para melhor compreensão da matéria. Contém assuntos pouco explorados por livros da matéria, como EVA e EBITDA.
Quem tiver interesse é só comunicar no email contabilidadeparaconcursos@hotmail.com , custará R$ 20. Contém 135 páginas. Estamos à disposição para dúvidas.
Este é o índice.
1 – Introdução
1.1 Antiga Estrutura do balanço
1.2 Nova Estrutura do Balanço Patrimonial
1.3 - Terminologia
2 - Retorno sobre o capital empregado: componentes, retorno sobre o Ativo, alavancagem financeira e retorno sobre o Patrimônio Líquido 03
2.1 – Margem de Lucro sobre as Vendas
2.2 – Giro do Ativo
2.3 – Retorno sobre o Investimento OU Retorno sobre o Ativo OU Retorno sobre o Capital Empregado
2.4 – Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RPL) ou Retorno sobre o Capital Próprio
2.5 – Alavancagem Financeira
3 - Economic Value Aded . EVA (Lucro Residual).
3.1 - Ebitda. Indicadores
4 - Análise da lucratividade: análise da formação do resultado, análise da Receita, análise dos custos dos produtos vendidos/serviços prestados, análise das despesas e análise da variação. Indicadores
5 - Análise de liquidez: análise do fluxo de caixa, análise do ciclo operacional e análise do ciclo financeiro. Indicadores
5.1 – Indicadores de Liquidez
5.1.1 – Índice de Liquidez Corrente ou Liquidez Comum
5.1.2 - Índice de Liquidez Seca ou Acid Test ou Teste Ácido
5.1.3 – Índice de Liquidez Imediata ou Instantânea
5.1.4 – Índice de Liquidez Geral ou Liquidez Total
5.1.5 – Índice de Solvência Geral
5.2 – Análise do Ciclo Operacional e análise do Ciclo Financeiro
5.2.1 – Índices de Atividade (rotação)
5.2.2 – Rotação de Estoque (RE)
5.2.3 – Prazo Médio de Rotação do Estoque (PMRE)
5.2.4 – Rotação de Duplicatas a Receber (RDR) ( ou de Clientes, ou de Contas a Receber)
5.3.5 – Prazo Médio de Rotação de Duplicatas a Receber (PMRDR)
5.2.6 – Ciclo Operacional (COP)
5.2.7 – Rotação de Fornecedores (RF) (ou Duplicatas a Pagar)
5.2.8 – Prazo Médio de Rotação de Fornecedores (PMRF)
5.3.9 – Ciclo Financeiro (CF) ou Ciclo de Caixa
5.3 – Fluxo de Caixa
5.3.1 – Pronunciamento do CPC – partes
5.3.2 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Indireto
5.3.3 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Direto
5.3.4. - Análise do Fluxo de Caixa
5.3.5 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Indireto – Ajustado para análise
5.3.6 - Geração Bruta de Caixa
5.3.7 - Geração Operacional de Caixa
5.3.8 -Geração Corrente de Caixa
5.3.9 - Geração Líquida de Caixa
5.3.10 - Capacidade de Financiamento da Necessidade de Capital de Giro
5.3.11 - Capacidade de Pagamento de Dívidas Bancárias de Curto Prazo
5.3.12 - Capacidade de Investimentos
5.3.13 - Capacidade de Amortização de Financiamentos
6 - Análise da estrutura de capital e da solvência. Indicadores e medidas de solvência.
6.1 – Endividamento Total (ED) ou Debt Ratio
6.2 – Índice de Garantia do Capital de Terceiros (GCT)
6.3 – Composição do Endividamento (CE)
6.4 – Imobilização do Capital Próprio (ICP
6.5 – Índice de Imobilização do Investimento Total (IIT)
6.6 – Índice de Solvência Geral
6.7 – O Termômetro da Insolvência
7 - Informações extraídas das Notas Explicativas
7.1 - Pronunciamento CPC – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis – parte
7.2 – Lei 6404/76 – Notas explicativas
8 - Análise horizontal e vertical. Análise de tendências
8.1 - Análise Horizontal
8.2 - Análise Vertical
8.3 - Análise de Tendências
9 - Grupos de comparação. Indicadores de mercado.
9.1 - Ramos de Atividade
10 - Limitações da análise por indicadores.
10.1 – Limitações inerentes aos dados utilizados
10.2 Não utilização de informações sobre quantidades físicas
11 - Considerações de natureza não financeira (qualitativa). 25
É uma apostila totalmente voltada para concurso. Apresentamos as fórmulas antigas e as adaptadas para melhor compreensão da matéria. Contém assuntos pouco explorados por livros da matéria, como EVA e EBITDA.
Quem tiver interesse é só comunicar no email contabilidadeparaconcursos@hotmail.com , custará R$ 20. Contém 135 páginas. Estamos à disposição para dúvidas.
Este é o índice.
1 – Introdução
1.1 Antiga Estrutura do balanço
1.2 Nova Estrutura do Balanço Patrimonial
1.3 - Terminologia
2 - Retorno sobre o capital empregado: componentes, retorno sobre o Ativo, alavancagem financeira e retorno sobre o Patrimônio Líquido 03
2.1 – Margem de Lucro sobre as Vendas
2.2 – Giro do Ativo
2.3 – Retorno sobre o Investimento OU Retorno sobre o Ativo OU Retorno sobre o Capital Empregado
2.4 – Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RPL) ou Retorno sobre o Capital Próprio
2.5 – Alavancagem Financeira
3 - Economic Value Aded . EVA (Lucro Residual).
3.1 - Ebitda. Indicadores
4 - Análise da lucratividade: análise da formação do resultado, análise da Receita, análise dos custos dos produtos vendidos/serviços prestados, análise das despesas e análise da variação. Indicadores
5 - Análise de liquidez: análise do fluxo de caixa, análise do ciclo operacional e análise do ciclo financeiro. Indicadores
5.1 – Indicadores de Liquidez
5.1.1 – Índice de Liquidez Corrente ou Liquidez Comum
5.1.2 - Índice de Liquidez Seca ou Acid Test ou Teste Ácido
5.1.3 – Índice de Liquidez Imediata ou Instantânea
5.1.4 – Índice de Liquidez Geral ou Liquidez Total
5.1.5 – Índice de Solvência Geral
5.2 – Análise do Ciclo Operacional e análise do Ciclo Financeiro
5.2.1 – Índices de Atividade (rotação)
5.2.2 – Rotação de Estoque (RE)
5.2.3 – Prazo Médio de Rotação do Estoque (PMRE)
5.2.4 – Rotação de Duplicatas a Receber (RDR) ( ou de Clientes, ou de Contas a Receber)
5.3.5 – Prazo Médio de Rotação de Duplicatas a Receber (PMRDR)
5.2.6 – Ciclo Operacional (COP)
5.2.7 – Rotação de Fornecedores (RF) (ou Duplicatas a Pagar)
5.2.8 – Prazo Médio de Rotação de Fornecedores (PMRF)
5.3.9 – Ciclo Financeiro (CF) ou Ciclo de Caixa
5.3 – Fluxo de Caixa
5.3.1 – Pronunciamento do CPC – partes
5.3.2 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Indireto
5.3.3 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Direto
5.3.4. - Análise do Fluxo de Caixa
5.3.5 - Demonstração de Fluxo de Caixa – Método Indireto – Ajustado para análise
5.3.6 - Geração Bruta de Caixa
5.3.7 - Geração Operacional de Caixa
5.3.8 -Geração Corrente de Caixa
5.3.9 - Geração Líquida de Caixa
5.3.10 - Capacidade de Financiamento da Necessidade de Capital de Giro
5.3.11 - Capacidade de Pagamento de Dívidas Bancárias de Curto Prazo
5.3.12 - Capacidade de Investimentos
5.3.13 - Capacidade de Amortização de Financiamentos
6 - Análise da estrutura de capital e da solvência. Indicadores e medidas de solvência.
6.1 – Endividamento Total (ED) ou Debt Ratio
6.2 – Índice de Garantia do Capital de Terceiros (GCT)
6.3 – Composição do Endividamento (CE)
6.4 – Imobilização do Capital Próprio (ICP
6.5 – Índice de Imobilização do Investimento Total (IIT)
6.6 – Índice de Solvência Geral
6.7 – O Termômetro da Insolvência
7 - Informações extraídas das Notas Explicativas
7.1 - Pronunciamento CPC – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis – parte
7.2 – Lei 6404/76 – Notas explicativas
8 - Análise horizontal e vertical. Análise de tendências
8.1 - Análise Horizontal
8.2 - Análise Vertical
8.3 - Análise de Tendências
9 - Grupos de comparação. Indicadores de mercado.
9.1 - Ramos de Atividade
10 - Limitações da análise por indicadores.
10.1 – Limitações inerentes aos dados utilizados
10.2 Não utilização de informações sobre quantidades físicas
11 - Considerações de natureza não financeira (qualitativa). 25
sábado, 8 de maio de 2010
Concurseiros de Vitória/ES!
Pretendo montar uma turma de estudos de Contabilidade para o ISS RJ. Quem tiver interesse, favor entrar em contato pelo endereço:
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Abraços!
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